Ator, diretor e arte- educador, formado em 1981 pelo Curso de Arte Dramática da UFC- CAD, em 1992 direção teatral também pela UFC, Graduado em 2000 em Pedagogia pela UVA e pós graduado em Metodologia do Ensino de Artes em 2001 pela UECE.
No teatro atuou em vários espetáculos, dentre eles destacamos: O Casamento de Peraldiana, 1981, direção Ricardo Guilherme; Viagem de Um Barquinho, de 1984, direção de Valéria Albuquerque; Bodas de Sangue, 1985, direção de Fernando Bohrer; Não Verás País Nenhum, 1987, direção de Júlio Maciel; Robob - O Robô que queria ser gente, 1989, direção Bruno Correia Lima; Corpo Místico, 1998, direção Oswald Barroso; Matança de Porco, 1994, direção de Nehle Franke e Solo número 1 – Babel, 2005 de João Andrade Joca.
Diretor de diversos espetáculos entre eles destacamos: Simulacro uma estória seqüestrada, 1992; D'outro lado de lá – 1998; Houve um Coração Sangrado de Tanta Luz, 1999; Caostrazfobia, 2001; De Sombra e Luz, 2004; Deus é maquina, 2006; Curral Grande, 2008 e Maquinocracia, 2009. Responsável pela formação de muitos atores iniciantes no Curso Princípios Básicos de Teatro do Theatro José de Alencar.
Ganhou vários prêmios no cinema e no teatro,como ator foi premiado nos seguintes festivais: 10º Festival Nacional de Teatro São José do Rio Preto, SP, 1989. Espetáculo “Não Verás Pais Nenhum”; II Festival de Teatro Guaramiranga, CE, 1995. Espetáculo “Matança de Porco”; Festival Brasileiro de Teatro, Erechim, RS, 1996. Espetáculo “Matança de Porco”.
Em 2004, com o I FECTA, João Andrade Joca se torna imortal e batiza o troféu que leva o seu nome.